Os primeiros minutos foram muito disputados, com o Corinthians superior e com maior posse de bola. Aos 06 min, Paulinho tocou de leve na bola lançada após cobrança de falta de Douglas, mas o lance parou nas mãos do goleiro Felipe. Seis minutos depois, e novamente aos 20 min, foi a vez do Náutico pressionar, com Martinez e Kieza, mas ambos foram impedidos por defesas de Cássio.
A partida se tornou lenta após os 25 min, com poucas chances para as equipes, que trabalhavam a bola no meio do campo, buscando espaços para invadir o campo de ataque adversário. Apesar dos poucos lances ameaçadores, o primeiro gol do jogo saiu. Aos 30 min, Jean Rolt lançou a bola para Kieza, que invadiu a área e marcou para o time pernambucano. Se vendo atrás no placar, o Coringão decidiu ser mais ofensivo, contudo parava na defesa do Timbú, que se fechou buscando manter a superioridade no marcador.
Quando o primeiro tempo parecia definido, uma confusão dentro da área deu à Paulinho a oportunidade de roubar a bola do zagueiro e tocar para Paolo Guerrero. O camisa 9 não perdoou, encheu o pé e estufou a rede do goleiro Felipe, empatando para o Alvinegro. Três minutos depois o árbitro declarou o final da etapa.
Segundo tempo
O Corinthians voltou para o segundo tempo dominando a partida. Logo aos 04 min, Guerrero quase marcou o seu segundo gol, porém mandou a bola por cima da meta. Sem o mesmo agito do início da etapa anterior, as equipes não protagonizaram lances de muito destaque nos primeiros 20 minutos.
Aos 25 min, os pernambucanos ameaçaram o goleiro Cássio, quando este dividiu a bola com Kieza e levou a pior, mas o capitão Ralf estava por perto e fez uma bela defesa! O jogo era muito brigado na intermediária, com o Náutico apostando pelas laterais, enquanto o Coringão investia nos contra-ataques. Na reta final da partida, aos 39 min, houve uma reviravolta. Rogério cruzou na área, a bola raspou na cabeça de Ralf e entrou na meta de Cássio. Com pouco tempo para reagir, o Alvinegro chegou a tentar o empate, mas o jogo foi encerrado aos 48 min.
Por: Cláudio Henrick
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